Após uma primeira quinzena de decisiva reação, período em que experimentou valorização de mais de 20% em relação ao valor inicial do mês, o frango vivo comercializado no interior paulista entrou em um estágio de estabilização, com o qual conviveu durante toda a quarta semana de agosto. Nada anormal em se tratando de uma segunda quinzena, pois esse é o momento em que o volume comercializado sofre desaceleração. Mas, desta vez, o frango enfrenta uma agravante – ou, melhor, um concorrente – que, ao menos por ora, torna o seu mercado extremamente calmo: a carne bovina. Talvez, porém, nem só: não foi ainda demonstrado, mas pode ocorrer também que o valor hoje alcançado pelo produto (embora suficiente, apenas, para cobrir custos de produção, não para amortizar os prejuízos acumulados) seja uma barreira ao consumo. Assim, três fatores negativos se oporiam à reativação do mercado. Como, entre os três, apenas um fator pode implicar em alguma reversão da situação atual (a chegada do novo mês no final de semana), cumpre ao setor manter-se atento para que não haja rompimento do tênue equilíbrio hoje existente entre oferta e procura. Dessa forma, por enquanto, é essencial antecipar os abates para que a oferta final não sofra expansão além do desejável. Isso, pelo menos, até que cheguem ao mercado os efeitos do menor alojamento de pintos de um dia. Que, tudo indica, vem sendo bastante sensível. Neste caso, não será surpresa um retrocesso aos níveis de abril passado – 483 milhões de cabeças. Fonte: Avisite
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