À medida que aumentam as contratações no campo, impulsionadas pelo avanço do setor, a disponibilidade de mão de obra qualificada torna-se um problema crescente para os empregadores. Com o processo de mecanização das lavouras, os trabalhadores "de facão" passaram a migrar, deixando lacunas na operação de máquinas, segundo análises. Embora promova 3,5 mil treinamentos (600 dos quais na área mecânica) por ano, atendendo a cerca de 50 mil trabalhadores, o Senar mato-grossense já tem demanda para mais de 4.500. "Há uma deficiência histórica na mecanização rural. O agricultor compra uma máquina de R$ 1 milhão e não aproveita seu potencial - trata a Ferrari como se fosse um fusca", ilustra o gerente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), Marciel Becker. Em 2011, o parque de máquinas e equipamentos agrícolas do Mato Grosso cresceu 47%. Cerca de 4,3 mil tratores e colheitadeiras foram adquiridos, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O instituto observa que o nível de emprego rural tem crescido acima da média geral nos últimos anos (uma relação de 10% contra 5%, aproximadamente). Movida por 713 mil empregos formais (28% destes no campo), aos quais devem se acrescentar mais 33 mil neste ano, a massa salarial do Mato Grosso deve ter incremento de R$ 500 milhões até o fim de 2012. Fonte: DCI - Bruno Cirillo
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