Os preços das principais commodities agrícolas devem sofrer queda próxima de 30% daqui a seis meses - numa espécie de acerto de contas entre produção real e valor financeiro -, afirma o economista Miguel Daoud, da consultoria Global Financial Advisor. Outros especialistas preveem ajustes, mas graduais, para as cotações da soja e do milho. Vale pontuar que, após o anúncio da quebra de safra norte-americana na metade deste ano, a soja e o milho explodiram. "Existe, sim, uma bolha", afirmou o consultor. "E daqui a seis meses, com novas definições de oferta e demanda, essa bolha deve estourar", previu. Nos últimos dois anos e meio, o preço do milho - produto que sofreu a maior quebra, nesse ano, com a seca norte-americana - triplicou no mercado global. Gráficos da BM&FBovespa indicam que os preços tendem, de fato, a se ajustar. A saca de soja é negociada a mais de R$ 43 para novembro desse ano, enquanto fica abaixo de R$ 35 nos negócios relativos a maio de 2013. A Nova Bolsa (como passou a ser chamada após a fusão) considera baixo o nível de alavancagem, isto é, negociações no mercado futuro, das commodities agrícolas no Brasil. No mundo, negocia-se em torno da soja valor vinte vezes maior do que a real disponibilidade do grãos, lembra Daoud. "Dinheiro na mão de investidores é o diabo tentando o agricultor", ele disse. Fonte: DCI - Bruno Cirillo Texto adaptado por Assessoria de Comunicação
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