Os 31 setores industriais que foram beneficiados pela troca da contribuição na folha de pagamentos por uma taxa sobre o faturamento, foram responsáveis por 18% dos US$ 160 bilhões exportados pelo Brasil de janeiro a agosto deste ano. Entre os bens industrializados (manufaturados e semimanufaturados), a participação dos "desonerados" no total sobe para 35%. O governo desonerou 40 setores, sendo nove deles da área de serviços. A maioria dos setores que entraram no anúncio feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, possui produção voltada mais ao mercado interno. Para o professor da Unicamp Julio Gomes de Almeida, as exportações da indústria brasileira certamente estarão mais competitivas no ano que vem, quando o coquetel de medidas que vem sendo tomadas pelo governo vai ter efeito pleno. A desvalorização do câmbio no nível de R$ 2, a desoneração na folha de pagamentos e a queda do custo da energia elétrica devem provocar queda de 7,5% no custo total da indústria, em média, segundo cálculos do professor. "Além disso temos o Reintegra. Somando tudo dá quase 10%, que é um ganho alto", afirma. Poucos setores são fortemente exportadores entre os últimos 20 segmentos industriais desonerados. Três setores - aves e derivados, pneus e câmaras de ar e papel e celulose - foram responsáveis por US$ 6,9 bilhões em vendas ao exterior de janeiro a agosto. Fonte: Valor Econômico Texto adaptado por Assessoria de Comunicação
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