A deflação de 0,06% registrada pela Fundação Getúlio Vargas no Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) do mês de abril não chega a ser significativa frente a uma inflação próxima de 7% em 12 meses. Mesmo assim, teve decisiva participação do frango e do milho, entre outros produtos de origem agropecuária. A própria FGV reconhece isso ao ressaltar, em relação às matérias-primas brutas, que aves e milho em grão foram alguns dos destaques do mês no sentido descendente. E ambos registraram duas variações negativas sucessivas: o milho caiu 5,2% em março e outros 11,18% em abril; e o frango recuou 2,20% em março e 10,41% em abril. Bom para a inflação, mas ruim para os produtores. Pois os preços recebidos, que há quatro-cinco meses chegaram a se aproximar da inflação acumulada desde 1994 (quando o real se tornou o padrão monetário brasileiro), agora voltam a ficar significativamente aquém da inflação, o que significa perda financeira pelos produtores. Se tivessem acompanhado a inflação acumulada em quase duas décadas, em abril passado o frango vivo teria sido comercializado por R$3,04/kg, o ovo por R$97,72/caixa e o milho por R$38,84/saca. Mas alcançaram, respectivamente, 69,78%, 66,32% e 68,58% do que seria seu valor real. A ressaltar, em relação a frango, ovo e milho que, em abril, os três acumularam variação de preço muito próxima entre si – comportamento aparentemente inédito na história do real. Isso significa que eles mantêm a mesma proporcionalidade de preços observada em agosto de 1994. Pena que continuem perdendo da inflação. Fonte: Avisite
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