Projeções levantadas através de trabalho conjunto entre Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FA) e Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apontam que os atuais quatro maiores produtores mundiais de carnes avícolas – EUA, China, Brasil e União Europeia – chegarão a 2022 mantendo as mesmas posições atuais. Lá, porém, a participação de cada um na produção mundial deve sofrer ligeira modificação em relação ao quadro atual, pois os índices de incremento anual tendem a apresentar evolução diferente entre si. A China deve continuar a registrar a maior taxa de expansão e acumular, até 2022, incremento de 18,35%, o maior índice entre os quatro. Mesmo isso, porém, será insuficiente para superar a primazia de volume norte-americana, que deve acumular expansão de 16,26%. Para o Brasil é prevista taxa de expansão mais modesta, de 15,90%, o que corresponde a um incremento médio próximo mais ainda inferior a 1,5% ao ano. É menos que EUA e China, mas é bem mais que o previsto para o bloco de 27 países que hoje compõem a União Europeia. Para eles é apontado aumento de produção de 1,35%. Em 10 anos. As projeções FAO/OCDE abrangem todas as carnes de aves, mas estão concentradas na carne de frango, cujo volume corresponde a cerca de 95% do total avícola abatido. Fonte: Avisite
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