A alta dos preços agropecuários no atacado deve chegar ao consumidor nos próximos meses. Ele sentirá mais no bolso o peso da carne bovina, do frango e de derivados do trigo, como a farinha, massas e o pão francês. Após subirem 0,57% em junho, os preços agrícolas no atacado aceleraram para 0,80% em julho, segundo o IGP-10, da FGV. Para o consumidor, o repasse deve se concentrar em agosto e em setembro, quando o grupo, alimentos e bebidas, mostrará taxas de 0,16% e 0,49% no IPCA, segundo estimativa da LCA Consultores. O alívio de julho deve-se a novas quedas no preço do tomate --o vilão da inflação no primeiro trimestre-- e a reduções no valor da batata e de frutas, que subiram acima do habitual nos últimos meses e devem voltar à normalidade. Nos dois meses seguintes, porém, as carnes e os derivados de trigo exercerão pressão contrária sobre a inflação no varejo. Nas últimas medições de preços no atacado, esses itens estiveram entre os destaques de alta. As aves, que aceleraram de -7% para -0,4%, refletem um ajuste na oferta dos animais, depois de os preços do frango terem atingido níveis baixos no início deste ano. Como os preços da ave viva continuam subindo --pesquisa da Folha aponta alta de 19% em 30 dias em São Paulo--, espera-se novos reajustes no atacado e varejo. "Os preços só devem ceder no último trimestre, com o avanço da colheita", diz Renata Maggian, do Cepea. Fonte: Folha de São Paulo - Tatiana Freitas
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