Um grupo para atuar na prevenção da entrada de doenças no país, em função da crescente visitação de turistas estrangeiros, foi criado com o objetivo de aumentar a proteção à avicultura de São Paulo. Formado por representantes da cadeia produtiva, pesquisadores e profissionais da saúde, a iniciativa representa uma união entre os poderes público e privado para estabelecer e executar a fiscalização da qualidade sanitária do plantel paulista. Com o país sediando eventos internacionais, como a Copa do Mundo no ano que vem e os Jogos Olímpicos em 2016, a preocupação é prevenir a entrada de agentes patógenos. Para isso, o grupo de trabalho de defesa sanitária avícola e saúde pública que vai apresentar propostas de trabalho em reuniões periódicas a fim de estabelecer e executar medidas de educação e fiscalização visando a manutenção da qualidade sanitária do plantel avícola paulista. Aprimorar os sistemas de vigilância em portos, aeroportos, rodovias e correios faz parte da estratégia. A produção de cartilhas informativas, folders, cartazes e vídeos para divulgação em portos e aeroportos estão previstas pelo grupo, que trabalha no desenvolvimento de um modelo de protocolo e plano de contingência, com veterinários que vão trabalhar em uma possível contenção, preparados e protegidos por profissionais da saúde. Em uma primeira avaliação, o grupo apontou aeroportos e portos como os locais de maior risco de entrada de agentes patológicos e a necessidade de intensificar as ações de fiscalização. Foi indicado como coordenador do grupo o médico veterinário e fiscal da Coordenadoria de Defesa Agropecuária de São Paulo, Fernando Buchala. Ele lembrou que foi através do aeroporto internacional do Rio de Janeiro que houve a entrada de um foco de peste suína africana no Brasil em 1978. O médico veterinário e Diretor da Associação Paulista de Avicultura (APA), José Roberto Bottura, ressaltou que as ações no Estado devem contemplar não apenas a avicultura industrial, como também a familiar. "Este plano de trabalho, o Programa Estadual de Sanidade Avícola, deve beneficiar toda a produção de aves do Estado. E, entre as medidas tomadas está a proibição de visitas em granjas", alerta. Segundo avaliação do grupo, uma possível contaminação, pelo vírus da Influenza Aviária, em São Paulo afetaria dramaticamente toda a avicultura brasileira. "O Estado de São Paulo é estratégico porque abriga a produção de avós de grandes indústrias, além de incubatórios e todas as casas de genética", alerta o pesquisador e Diretor do Instituto Biológico de Descalvado, o interior de São Paulo, Guilherme de Castro. Fonte: Avicultura Industrial Texto adaptado por Assessoria de Comunicação
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